CONVIDADOS PARA CELEBRAR O NATAL
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Isaías 9:6
Alegro-me muito neste período natalino, não pelas festas, trocas de presentes, encerramentos ou outras programações inerentes deste mês. Minha alegria vem pela lembrança de que um dia, Cristo me escolheu para celebrar com as memórias da grande promessa que me deu a vida eterna.
Deus nos conta em sua Palavra a linda história da vida. A real história do Natal, o nascimento de seu filho, a Sua vinda ao mundo.
Cristo o Redentor, a Luz que brilha nos corações dos remidos, a raiz da nossa árvore, a seiva que alimenta a nossa alma.
É uma lembrança cheia de afeto, gratidão pelo milagre da encarnação. Uma memória marcada no coração de todo homem que crer e vive em Cristo.
Lembramos do primeiro berço que abrigou o salvador: a manjedoura. Dos primeiros panos que enrolou o menino Deus: as faixas que Maria usou para proteger o corpo mortal de Cristo. Contudo, esta memória não vem sozinha ela nos remete a outro madeiro: a cruz, onde Cristo venceu a morte e nos reconciliou com o Pai.
Lembramos dos panos limpos, que envolveram a face do nosso Salvador e que ao ressuscitar deixou-os cuidadosamente dobrado na sua sepultura, simbolizando a sua vitória e a sua volta.
No dia de seu nascimento a cidade de Belém estava agitada, pessoas iam e vinham de todos os lados, era tempo de recenseamento. José não achou mais hospedagem, e isso nos faz repetir: não havia lugar para eles, mas havia um lugar preparado por Deus para receber o seu filho neste mundo.
Um local humilde, porém aberto para abrigar o rei dos Reis.
Voltamos a pensar na celebração do Natal na presente atualidade. As cidades continuam no corre-corre da vida, pessoas ávidas a comprar presentes, todos ocupados demais para perceber que falta o verdadeiro motivo para a celebração: Jesus, ele não está presente.
As ruas estão enfeitadas, as casas iluminadas, mas vazias do amor e da Verdade que liberta o homem dos rituais e sacrifícios que não agradam a Deus.
Há presentes embaixo dos pinheiros, mas um vazio enorme em suas casas espirituais.
Ainda existem muitos corações duros que não aceitam a verdade de Deus, como cochos sujos, frios e vazios a espera do menino Deus.
Não encontrarão Cristo nos presépios, ou na cruz pendurada em um cordão.
O Rei cresceu, morreu e ressuscitou. Está vivo, ao lado do Pai, prestes a voltar para julgar as nações.
Ele faz morada no coração arrependido, justificado pelo Seu sangue derramado na cruz.
Cristo está na mente renovada, na alma transformada pela Palavra revelada da salvação.
O Natal precisa ser contado e vivido por todos os que receberam Cristo em suas vidas. O nome dEle deve ser exaltado, glorificado porque Ele é o motivo desta festa.
É triste quando observamos que a porta do coração do homem, está fechada para Jesus.
Como filhos da Luz, precisamos anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do Natal. Nos regozijando por sermos os reais convidados para celebrar a vida. Cristo está em nós.
Amém e amém! Deus mos ajude,o que negligênciarmos iremos prestar contas diante dEle. Deus de maneira grandiosa opera nos corações e a nós cabe fazer o que nos manda,pregar através do poder do Espírito Santo que faz a obra. O Senhor te guarde para o Seu louvor amada Elma.
ResponderExcluirO Rei veio até nós, e voltará!
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