O REINO DOS CÉUS



Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha. Mateus 20: 1 

 Jesus começa nesta parábola fazendo uma comparação: O reino celestial com o dono de uma vinha. Deus é o proprietário do Reino celestial, e Jesus Cristo, seu servo. Gosto de pensar no Reino dos céus, sei que é imaginável, mas podemos ter uma ideia de como viveremos nos lar Celestial. Seremos servos de Cristo, o Servo de Deus. 

Servir a Deus, será um motivo de completa felicidade, estaremos trabalhando lado a lado com Jesus, sem nos afligirmos, mas com muita satisfação. Aqui está a longanimidade de Deus, sobre os eleitos, o seu amor é tão grande que nos iguala nos direitos, não há maior, nem menor, ou qualquer outro reconhecimento de vanglória no reino dos céus. DEUS é o maior e todos estarão abaixo do soberano.

 O que veremos com nosso olhos é a JUSTIÇA DIVINA. Esta é bem diferente da justiça conhecida entre os homens Nesta parábola, deixa claro que nenhum dos trabalhadores foram atrás do dono da vinha, ou seja Deus chama a quem lhe aprouver. Deus nos elegeu por sua Soberana escolha, Ele nos encontrou. Não fomos nós que amamos a Deus primeiro, Ele escolheu nos amar e nos convocar para sermos servos em sua vinha, Como servir? Com as motivações corretas. 

A primeira motivação é a gratidão de ser um escolhido, sem que merecesse. O Reino dos céus não será um lugar de pedestais, onde homens sobem ao pódio continuamente para serem recompensados por servir a Deus, em sua casa. Sabemos, que Deus recompensará mediante a sua justiça todos aqueles que perseveram na batalha e o serviram de todo coração, realizando a sua obra, sendo instrumentos de salvação, essa maravilhosa promessa lemos na palavra de Deus, contudo, não haverá inveja nem orgulho nos céus e todos se alegram em ver como Deus, honrará os justos. 

 “Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós” Mateus 5.12 

 Aqueles homens da parábola, tinham o coração ingrato e o olhar naquilo que não pertencia a eles. 
O sentimento do homem é que “quanto mais trabalho para Deus, mais irei receber de Deus”, mas não importa o tento de trabalho, o que importa é o coração do homem. 

 ...não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus; Efésios 6:6 

 Digo, que cada um se esforce para servir a Deus com primazia e alegria, não olhando para o que o outro faz ou deixa de fazer. 

Sirva a Deus, sem apontar para aquele que aos olhos humanos trabalha tão pouco. Servir a Deus, murmurando é o mesmo que nada, assim como servi-lo por obrigação, tradição, e religiosidade, ou para ser vangloriado, receber aplausos e recompensas. Nossa justa recompensa está no Reino Celestial. 

 Não precisamos nos envolver em todas as coisas por achar que não tem pessoas melhores ou suficientes para a obra de Deus. Isso não é verdade, pois Deus pode levantar até pedras para servi-lo. Nem tampouco julgar aquele que serve ao Senhor, na simplicidade de seus limites. Deus tudo vê, e seus olhos são suficientes para esse julgamento.

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